Aula sobre A Luta Pela Independencia De Guine Bissau

Metodologia ativa - Design Thinking

Por que usar essa metodologia?

  • O Design Thinking pode ser utilizado como metodologia ativa de diversas formas, desde a ideia inicial até a construção do produto ou projeto final. Para isso é imporante seguir os passos básicos do design que são: descoberta, interpretação, ideação, prototipação, testes e reflexão.
  • Para realizar todas as etapas é preciso dedicação e tempo, que nem sempre é possível no curto período de aula. Desta forma, você pode utilizar partes deste processo de forma isolada para focar em uma determinada temática, que no futuro pode se juntar ao projeto completo.
  • As primeiras etapas do design thinking são a descoberta e interpretação, que consiste em identificar um problema, definir o público alvo e compreender as suas reais necessidades. Neste contexto, o mapa de empatia busca aprofundar as pesquisas e trazer mais eficiência ao processo de construção do projeto.
  • Ao trabalhar esta metodologia ativa é possível desenvolver habilidades como empatia, criatividade, colaboração, observação, resolução de problemas, escuta ativa, investigação e protagonismo.

Você sabia?

É possível utilizar essa metodologia em parceria com outras, como a aprendizagem baseada em problemas e/ou projetos. Essa metodologia pode ser utilizada como parte do processo na construção de soluções e desenvolvimento de protótipos.


A luta pela independência de Guiné-Bissau foi um movimento de resistência contra o domínio colonial português que durou mais de uma década. Através de uma série de estratégias, incluindo a guerrilha, os guineenses conseguiram conquistar sua independência em 1973. Este tema é importante para entendermos os processos de descolonização na África e na Ásia.

  1. Etapa 1 - Empatia

    Os alunos serão divididos em grupos e deverão criar um mapa de empatia sobre a vida dos guineenses durante o período colonial. O mapa deve conter os campos: "O que ele pensa e sente?", "O que ele escuta?", "O que ele fala e faz?", "O que ele vê?", "Dores" e "Ganhos".

  2. Etapa 2 - Definição

    Os grupos deverão compartilhar suas descobertas e definir quais são as principais dores e ganhos dos guineenses durante o período colonial.

  3. Etapa 3 - Ideação

    Os grupos deverão criar soluções para as dores identificadas na etapa anterior. As soluções devem ser apresentadas em forma de desenhos ou maquetes.

  4. Etapa 4 - Prototipação

    Os grupos deverão construir seus protótipos e apresentá-los para a turma.

  5. Etapa 5 - Teste

    Os protótipos serão testados pelos outros grupos e avaliados.

  6. Etapa 6 - Implementação

    Os grupos deverão escolher uma solução para implementar na escola ou na comunidade.

  7. Etapa 7 - Avaliação

    Os alunos deverão avaliar o processo de aprendizagem e a implementação da solução escolhida.

Intencionalidades pedagógicas

  • Descrever e avaliar os processos de descolonização na África e na Ásia.
  • Estimular a criatividade e o pensamento crítico dos alunos.
  • Promover a empatia e a compreensão das diferentes perspectivas históricas.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa na criação do mapa de empatia.
  • Qualidade das soluções apresentadas.
  • Participação na construção do protótipo.
  • Avaliação crítica do processo de aprendizagem e da implementação da solução escolhida.

Ações do professor

  • Orientar os alunos na criação do mapa de empatia.
  • Estimular a criatividade e o pensamento crítico dos alunos.
  • Avaliar e dar feedback sobre as soluções apresentadas pelos grupos.
  • Acompanhar a construção dos protótipos.
  • Estimular a reflexão crítica sobre o processo de aprendizagem e a implementação da solução escolhida.

Ações do aluno

  • Participar ativamente na criação do mapa de empatia.
  • Contribuir com ideias criativas e soluções inovadoras.
  • Construir o protótipo com cuidado e atenção aos detalhes.
  • Avaliar criticamente o processo de aprendizagem e a implementação da solução escolhida.
  • Trabalhar em equipe e respeitar as diferentes perspectivas históricas.