Aula sobre A Resistencia Dos Povos Africanos

Metodologia ativa - Aprendizagem Entre Pares

Por que usar essa metodologia?

  • Através desta metodologia ativa é possível desenvolver habilidades como autonomia, proatividade, argumentação, liderança, autoestima, comunicação, pensamento crítico, colaboração e responsabilidade.

Você sabia?

A aprendizagem entre pares foi desenvolvida por um professor de física, Eric Mazur, em 1990 na Universidade de Harvard. O professor notou a necessidade de mudar a forma tradicional das suas aulas, buscando maior engajamento dos alunos. Resolveu então, pesquisar e criar uma nova forma de ensinar e aprender em dupla.


A resistência dos povos africanos é um tema importante para entendermos a história do continente e a luta contra o imperialismo. É fundamental que os alunos compreendam o protagonismo das populações locais na resistência ao imperialismo na África e Ásia. Nesta aula os estudantes vivenciarão a aprendizagem entre pares, na qual poderão compartilhar seus conhecimentos com seus colegas.

  1. Etapa 1 - Introdução

    Inicie a aula contextualizando o tema e apresentando exemplos práticos de resistência dos povos africanos. Em seguida, explique a metodologia Aprendizagem Entre Pares e como ela será aplicada na aula.

  2. Etapa 2 - Criação do mapa conceitual

    Os alunos serão organizados em grupos e forneceremos uma folha de papel para a criação de um mapa conceitual sobre o tema atribuído. No mapa, eles deverão escolher uma ideia central e desenvolver 8 sub-ideias, com 2 níveis de profundidade, a fim de explorar o tema e seus subtópicos. Cada grupo será responsável por um subtema específico, que podem incluir: o contexto histórico e o colonialismo no século XIX, líderes e movimentos de resistência, estratégias de resistência e revolta, entre outros. Durante a atividade, circule pela sala para auxiliar os alunos e responder suas dúvidas.

  3. Etapa 3 - Apresentação dos mapas conceituais

    Forme novos grupos, garantindo que cada um deles tenha pelo menos um membro do grupo anterior. Nesse novo formato, cada aluno terá a chance de compartilhar sua compreensão do mapa conceitual com os colegas. Dessa forma, todos terão a oportunidade de familiarizar-se com os diversos subtemas abordados na aula. Circule pela sala, orientando os estudantes e ajudando-os com possíveis dúvidas.

  4. Etapa 4 - Dinâmica dos 3Qs

    Solicite aos estudantes que escrevam em seus cadernos três tópicos: “que bom, que pena e que tal”. Essa atividade permitirá que eles reflitam sobre o que gostaram na experiência, identifiquem áreas que poderiam ser aprimoradas e ofereçam sugestões para futuras atividades. Essa reflexão será valiosa para o aprimoramento contínuo das próximas experiências.

  5. Etapa 5 - Conclusão

    Faça uma síntese da aula e reforce os principais pontos abordados. Os alunos poderão fazer perguntas e tirar dúvidas.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade dos alunos em identificar e contextualizar o protagonismo das populações locais na resistência ao imperialismo na África.
  • Estimular a construção coletiva do conhecimento.
  • Desenvolver a habilidade dos alunos em trabalhar em grupo e apresentar suas ideias de forma clara e objetiva.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa na criação do mapa conceitual.
  • Clareza e objetividade na apresentação do mapa conceitual.
  • Participação ativa no debate em grupo.
  • Capacidade de identificar e contextualizar o protagonismo das populações locais na resistência ao imperialismo na África.
  • Trabalho em equipe.

Ações do professor

  • Contextualizar o tema e apresentar exemplos práticos.
  • Explicar a metodologia Aprendizagem Entre Pares.
  • Circular pela sala para auxiliar os alunos e tirar dúvidas.
  • Estimular a discussão e aprofundamento do tema.
  • Fazer uma síntese da aula e reforçar os principais pontos abordados.

Ações do aluno

  • Criar um mapa conceitual sobre o tema.
  • Apresentar o mapa conceitual para os colegas.
  • Participar ativamente do debate em grupo.
  • Identificar e contextualizar o protagonismo das populações locais na resistência ao imperialismo na África.
  • Trabalhar em equipe.