Aula sobre A Revolucao Francesa

Metodologia ativa - Design Thinking

Por que usar essa metodologia?

  • O Design Thinking pode ser utilizado como metodologia ativa de diversas formas, desde a ideia inicial até a construção do produto ou projeto final. Para isso é imporante seguir os passos básicos do design que são: descoberta, interpretação, ideação, prototipação, testes e reflexão.
  • Para realizar todas as etapas é preciso dedicação e tempo, que nem sempre é possível no curto período de aula. Desta forma, você pode utilizar partes deste processo de forma isolada para focar em uma determinada temática, que no futuro pode se juntar ao projeto completo.
  • As primeiras etapas do design thinking são a descoberta e interpretação, que consiste em identificar um problema, definir o público alvo e compreender as suas reais necessidades. Neste contexto, o mapa de empatia busca aprofundar as pesquisas e trazer mais eficiência ao processo de construção do projeto.
  • Ao trabalhar esta metodologia ativa é possível desenvolver habilidades como empatia, criatividade, colaboração, observação, resolução de problemas, escuta ativa, investigação e protagonismo.

Você sabia?

É possível utilizar essa metodologia em parceria com outras, como a aprendizagem baseada em problemas e/ou projetos. Essa metodologia pode ser utilizada como parte do processo na construção de soluções e desenvolvimento de protótipos.


A Revolução Francesa é um tema importante para entendermos a história da Europa e do mundo. Ela foi um marco na luta pela igualdade, liberdade e fraternidade, e teve grande influência em outros países. Para tornar a aula mais envolvente e didática, será utilizada a metodologia ativa Design Thinking, na qual os alunos criarão um mapa de empatia para entender melhor as pessoas envolvidas na Revolução Francesa. Dessa forma, os estudantes poderão se colocar no lugar dos personagens históricos e compreender melhor suas motivações e ações.

Design Thinking


  1. Etapa 1 - Apresentação do tema

    Você irá apresentar o tema da aula, explicando o que foi a Revolução Francesa e seus principais objetivos. Em seguida, explique a metodologia Design Thinking e como ela será aplicada na aula.

  2. Etapa 2 - Criação do mapa de empatia

    Os alunos irão criar um mapa de empatia, dividido em campos como "O que ele pensa e sente?", "O que ele escuta?", "O que ele fala e faz?", "O que ele vê?", "Dores" e "Ganhos". Cada campo deve ser preenchido com informações sobre as pessoas envolvidas na Revolução Francesa, como o rei Luís XVI, a rainha Maria Antonieta, os camponeses, os burgueses, entre outros.

  3. Etapa 3 - Discussão em grupo

    Os alunos irão se dividir em grupos para discutir as informações coletadas no mapa de empatia. Cada grupo irá escolher um personagem histórico para analisar mais profundamente, discutindo suas motivações, ações e consequências.

  4. Etapa 4 - Apresentação dos grupos

    Cada grupo irá apresentar suas análises sobre o personagem histórico escolhido. Os alunos devem explicar como o personagem se encaixa no contexto da Revolução Francesa e quais foram suas contribuições para o movimento.

  5. Etapa 5 - Debate em sala de aula

    Após as apresentações, conduza um debate em sala de aula, discutindo as diferentes perspectivas apresentadas pelos grupos e incentivando os alunos a fazerem conexões entre os personagens históricos e os objetivos da Revolução Francesa.

  6. Etapa 6 - Conclusão

    Conclua a aula, reforçando os principais pontos discutidos e incentivando os alunos a continuarem a explorar o tema em casa.

  7. Etapa 7 - Avaliação

    Avalie os alunos com base nas discussões e participação na atividade proposta.

Intencionalidades pedagógicas

  • Identificar e relacionar os processos da Revolução Francesa e seus desdobramentos na Europa e no mundo.
  • Estimular a empatia e a compreensão das motivações e ações dos personagens históricos.
  • Incentivar o debate e a reflexão crítica sobre a Revolução Francesa e seus objetivos.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa na criação do mapa de empatia.
  • Qualidade da análise do personagem histórico escolhido.
  • Participação ativa no debate em sala de aula.
  • Capacidade de fazer conexões entre os personagens históricos e os objetivos da Revolução Francesa.
  • Clareza e objetividade na apresentação em grupo.

Ações do professor

  • Apresentar o tema da aula de forma clara e objetiva.
  • Orientar os alunos na criação do mapa de empatia.
  • Estimular a participação ativa dos alunos no debate em sala de aula.
  • Conduzir o debate de forma crítica e reflexiva.
  • Fazer conexões entre os personagens históricos e os objetivos da Revolução Francesa.

Ações do aluno

  • Participar ativamente da criação do mapa de empatia.
  • Analisar o personagem histórico escolhido de forma crítica e reflexiva.
  • Participar ativamente do debate em sala de aula.
  • Fazer conexões entre os personagens históricos e os objetivos da Revolução Francesa.
  • Apresentar de forma clara e objetiva as análises do grupo.