Aula sobre As Mulheres E O Poder Na Antiguidade E Na Idade Media

Metodologia ativa - Modelo de Debate Crítico (MDC)

Por que usar essa metodologia?

  • O Modelo de Debate Crítico (MDC) trabalha de forma direcionada habilidades argumentativas, escuta ativa, aprendizagem entre pares e a construção do cidadão crítico e consciente do seu papel na sociedade, entendendo seus direitos e deveres.
  • Essa metodologia trabalha a construção, defesa e ressignificação do argumento, favorece o aprofundamento nos temas abordados, desenvolve habilidades de pesquisa, síntese e comunicação. Desta maneira espera-se alcançar uma aprendizagem mais significativa-crítica.

Você sabia?

O Modelo de Debate Crítico (MDC) se assemelha a prática de júri popular utilizada para o cumprimento de nossas normas e leis.


O tema "As mulheres e o poder na Antiguidade e na Idade Média" é de extrema importância para entendermos a história das mulheres e suas lutas por igualdade de direitos. Nesta aula, utilizaremos a metodologia ativa Modelo de Debate Crítico (MDC), na qual os alunos criarão um modelo de júri, com 4 grupos: banca julgadora, grupo defensor, grupo opositor e grupo de observadores. O objetivo é desenvolver a habilidade dos alunos em "Descrever e analisar os diferentes papéis sociais das mulheres no mundo antigo e nas sociedades medievais". Para contextualizar o tema, podemos apresentar exemplos de mulheres que lutaram por seus direitos, como Cleópatra, Hipátia de Alexandria, Joana d'Arc, entre outras.

  1. Etapa 1 - Apresentação do tema

    O professor apresentará o tema "As mulheres e o poder na Antiguidade e na Idade Média" e explicará a metodologia ativa Modelo de Debate Crítico (MDC).

  2. Etapa 2 - Pesquisa em grupo

    Os alunos serão divididos em grupos de 4 a 5 pessoas e cada grupo receberá um subtópico para pesquisar. Os subtópicos podem ser: "Mulheres na Grécia Antiga", "Mulheres em Roma Antiga", "Mulheres na Idade Média", "Mulheres na Igreja Católica". Cada grupo deverá pesquisar sobre o subtópico e preparar argumentos para defender ou refutar a ideia de que as mulheres tinham poder nessas épocas.

  3. Etapa 3 - Debate em grupo

    Os grupos se reunirão para debater e organizar seus argumentos. O grupo defensor apresentará seus argumentos sobre o funcionamento da sociedade antiga e medieval em relação às mulheres e o grupo opositor refutará. A banca julgadora fará perguntas e avaliará os argumentos apresentados.

  4. Etapa 4 - Observadores

    Os alunos que não estão participando do debate serão os observadores e deverão anotar os argumentos apresentados pelos grupos.

  5. Etapa 5 - Conclusão

    Faça uma conclusão sobre o tema e incentive os alunos a fazerem perguntas e comentários.

  6. Etapa 6 - Tarefa de casa (opcional)

    Os alunos poderão fazer uma pesquisa individual sobre uma mulher que lutou por seus direitos na Antiguidade ou na Idade Média e apresentar na próxima aula.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade de pesquisa e argumentação dos alunos.
  • Estimular o pensamento crítico e a reflexão sobre a história das mulheres.
  • Promover a participação ativa dos alunos na construção do conhecimento.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa no debate em grupo.
  • Qualidade dos argumentos apresentados.
  • Coerência e clareza na exposição dos argumentos.
  • Capacidade de reflexão e análise crítica sobre o tema.
  • Participação construtiva na banca julgadora.

Ações do professor

  • Explicar claramente a metodologia ativa Modelo de Debate Crítico (MDC).
  • Orientar os alunos na pesquisa e organização dos argumentos.
  • Estimular a participação ativa dos alunos no debate.
  • Fazer perguntas para estimular a reflexão e análise crítica dos alunos.
  • Avaliar a participação dos alunos e dar feedback construtivo.

Ações do aluno

  • Participar ativamente do debate em grupo.
  • Pesquisar e organizar argumentos de forma clara e coerente.
  • Fazer perguntas e comentários construtivos durante o debate.
  • Anotar os argumentos apresentados pelos grupos como observadores.
  • Participar de forma construtiva na banca julgadora.