Aula sobre Comunidades Quilombolas E Seu Modo De Vida

Metodologia ativa - Design Thinking

Por que usar essa metodologia?

  • O Design Thinking pode ser utilizado como metodologia ativa de diversas formas, desde a ideia inicial até a construção do produto ou projeto final. Para isso é imporante seguir os passos básicos do design que são: descoberta, interpretação, ideação, prototipação, testes e reflexão.
  • Para realizar todas as etapas é preciso dedicação e tempo, que nem sempre é possível no curto período de aula. Desta forma, você pode utilizar partes deste processo de forma isolada para focar em uma determinada temática, que no futuro pode se juntar ao projeto completo.
  • As primeiras etapas do design thinking são a descoberta e interpretação, que consiste em identificar um problema, definir o público alvo e compreender as suas reais necessidades. Neste contexto, o mapa de empatia busca aprofundar as pesquisas e trazer mais eficiência ao processo de construção do projeto.
  • Ao trabalhar esta metodologia ativa é possível desenvolver habilidades como empatia, criatividade, colaboração, observação, resolução de problemas, escuta ativa, investigação e protagonismo.

Você sabia?

É possível utilizar essa metodologia em parceria com outras, como a aprendizagem baseada em problemas e/ou projetos. Essa metodologia pode ser utilizada como parte do processo na construção de soluções e desenvolvimento de protótipos.


A aula sobre "Comunidades quilombolas e seu modo de vida" tem o objetivo de apresentar aos alunos a história e a cultura das comunidades quilombolas, bem como suas lutas e conquistas. Além disso, a metodologia ativa Design Thinking será utilizada para que os alunos possam criar um mapa de empatia, a fim de compreender melhor as necessidades e desafios enfrentados por essas comunidades.

  1. Etapa 1 - Apresentação do tema

    Inicie a aula apresentando o tema "Comunidades quilombolas e seu modo de vida", explicando o que são as comunidades quilombolas e sua importância histórica e cultural.

  2. Etapa 2 - Criação do mapa de empatia

    Os alunos serão divididos em grupos de 4 a 5 pessoas e, utilizando a metodologia Design Thinking, criarão um mapa de empatia a fim de compreender melhor as necessidades e desafios enfrentados pelas comunidades quilombolas.

  3. Etapa 3 - Apresentação dos mapas de empatia

    Cada grupo apresenta seu mapa de empatia para a turma e o professor conduz um debate sobre as informações apresentadas, destacando as semelhanças e diferenças entre as percepções dos alunos.

  4. Etapa 4 - Direitos das comunidades quilombolas

    O professor apresenta aos alunos os direitos legais das comunidades quilombolas, destacando a importância da preservação de suas terras e culturas.

  5. Etapa 5 - Atividade prática em grupo

    Cada grupo deve criar uma campanha de conscientização sobre os direitos das comunidades quilombolas, utilizando as informações obtidas nos mapas de empatia.

  6. Etapa 6 - Apresentação das campanhas

    Cada grupo apresenta sua campanha para a turma e o professor conduz uma discussão sobre as estratégias utilizadas e a efetividade das campanhas.

  7. Etapa 7 - Encerramento

    Encerre a aula ressaltando a importância de valorizar e respeitar as culturas e tradições das comunidades quilombolas, bem como reconhecer seus direitos legais.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade de criatividade, colaboração, observação e resolução de problemas.
  • Estimular a criatividade e a colaboração na criação de uma campanha de conscientização sobre os direitos das comunidades quilombolas.
  • Desenvolver a empatia e a compreensão das necessidades e desafios enfrentados pelas comunidades quilombolas.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa nas atividades em grupo.
  • Criatividade e efetividade na criação da campanha de conscientização.
  • Compreensão dos direitos legais das comunidades quilombolas.
  • Respeito e valorização das culturas e tradições das comunidades quilombolas.
  • Criação do mapa de empatia.

Ações do professor

  • Apresentar o tema de forma clara e objetiva.
  • Orientar os alunos na criação do mapa de empatia e na criação da campanha de conscientização.
  • Conduzir debates e discussões sobre as informações apresentadas pelos alunos.
  • Destacar a importância de valorizar e respeitar as culturas e tradições das comunidades quilombolas.
  • Avaliar o desempenho dos alunos e fornecer feedbacks construtivos.

Ações do aluno

  • Participar ativamente das atividades em grupo.
  • Criar um mapa de empatia que reflita as necessidades e desafios enfrentados pelas comunidades quilombolas.
  • Criar uma campanha de conscientização criativa e efetiva.
  • Demonstrar compreensão dos direitos legais das comunidades quilombolas.
  • Respeitar e valorizar as culturas e tradições das comunidades quilombolas.