Aula sobre Convention Rights People Disabilities Direitos Deficiencia

Metodologia ativa - Cultura Maker

Por que usar essa metodologia?

  • A Cultura Maker favorece a relação entre a teoria e a prática. Através dela conseguimos responder perguntas como: “Professor(a), onde vou usar isso? Por que devo aprender isso?”.
  • A Cultura Maker não é um passo a passo, ou seja, não é uma receita de bolo que os alunos apenas replicam. Só é considerado cultura maker se houver espaços para criação, autonomia e dinamismo.
  • Essa metodologia enriquece o processo criativo, a aprendizagem por pares e as habilidades socioemocionais. Propicia caminhos para as atividades interdisciplinares, permitindo que o aprendizado seja mais realista e significativo, perpassando entre as diferentes áreas, competências e habilidades.

Você sabia?

A cultura maker foi expandida após o movimento DIY sigla em inglês para “do it yourself”, que significa “faça você mesmo”. Essa cultura inspira as pessoas a construírem coisas incríveis.


A Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência é um tratado da Organização das Nações Unidas que contém uma série de princípios destinados a garantir os direitos das pessoas com deficiência. É importante que os alunos aprendam sobre esse assunto para poderem tornar-se cidadãos conscientes e empáticos. A metodologia ativa de Cultura Maker será utilizada para que os alunos possam criar diários de bordo em grupo, envolvendo os campos de Problema, Geração de Alternativas e Solução, o que irá garantir que eles aprendam a compilar as ideias-chave do texto por meio de notas.

  1. Etapa 1 - Apresentação do tema

    Apresente o tema para os alunos, explicando a importância da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência e como ela se aplica no cotidiano. Você pode utilizar vídeos, imagens e textos para exemplificar.

  2. Etapa 2 - Divisão em grupos

    Divida os alunos em grupos de três ou quatro, e peça para escolherem um líder do grupo. Explique a importância do trabalho em grupo e dos papéis que cada membro irá desempenhar.

  3. Etapa 3 - Leitura do texto

    Entregue uma cópia do texto sobre a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência e um modelo de diário de bordo para cada grupo. Os alunos deverão ler o texto em grupo e destacar as ideias-chave.

  4. Etapa 4 - Criando o diário de bordo - Problema

    Os alunos irão começar a criar seus diários de bordo. A primeira etapa será destacar os problemas que as pessoas com deficiência podem enfrentar no cotidiano e registrar no diário.

  5. Etapa 5 - Criando o diário de bordo - Geração de Alternativas

    Os alunos irão criar alternativas para os problemas registrados na etapa anterior. Eles poderão utilizar ideias do texto ou criar soluções próprias. Essas alternativas deverão ser registradas no diário.

  6. Etapa 6 - Criando o diário de bordo - Solução

    Os alunos irão registrar a solução escolhida para o problema na etapa anterior. Eles deverão explicar como ela pode ajudar as pessoas com deficiência.

  7. Etapa 7 - Apresentação dos diários de bordo

    Cada grupo irá apresentar seu diário de bordo para a turma. Conduza um debate sobre as soluções criadas pelos grupos.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade dos alunos em compilar as ideias-chave do texto por meio de nota;
  • Desenvolver o trabalho em grupo e a liderança;
  • Desenvolver a empatia e a consciência cidadã.

Critérios de avaliação

  • Compreensão do tema;
  • Trabalho em equipe;
  • Criatividade na geração de soluções;
  • Qualidade do diário de bordo.

Ações do professor

  • Apresentar claramente o tema;
  • Dividir a turma em grupos;
  • Orientar os alunos durante a criação dos diários de bordo;
  • Conduzir a discussão e a apresentação dos diários.

Ações do aluno

  • Ler o texto e compreender as ideias-chave;
  • Trabalhar em equipe;
  • Criar soluções criativas para os problemas;
  • Apresentar o diário de bordo para a turma.