Aula sobre Descobrimento Do Brasil
Metodologia ativa - Design Sprint
Por que usar essa metodologia?
- O Design Sprint (DS) pode ser utilizado como ferramenta na gestão e elaboração de projetos, dessa forma é possível desenvolver esta metodologia ativa em parceria com a aprendizagem baseada em projetos e juntas alcançar um nível mais aprofundado de aprendizado. Ao conduzir os alunos a construir um protótipo e ou solução em um curto espaço de tempo estamos contribuindo para uma aprendizagem mais significativa.
- O (DS) busca desenvolver um produto em no máximo cinco dias. A ideia central é errar mais rápido para aprender mais rápido, ou seja, é fazendo e refazendo que o alunos aprendem, valorizando o erro como parte importante do processo.
- Ao trabalhar esta metodologia é possível desenvolver habilidades que são de suma importância para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos como a colaboração, criticidade, aprendizagem entre pares, comunicação, proatividade e criatividade.
Você sabia?
O Design Sprint é um método ágil muito utilizado em grandes multinacionais e que sua utilização na educação enriqueceu ainda mais outras metodologias como a aprendizagem baseada em problemas e em projetos.
O tema "Descobrimento do Brasil" é um momento importante da história do país que marcou o início da colonização portuguesa, mas vale lembrar que essa história não começou com a chegada dos europeus, já havia povos indígenas e outras comunidades que habitavam o território brasileiro. Nesta aula, será utilizada a metodologia ativa Design Sprint, visando desenvolver a habilidade dos alunos em reconhecer as territorialidades dos povos indígenas originários, das comunidades remanescentes de quilombos, de povos das florestas e do cerrado, de ribeirinhos e caiçaras, entre outros grupos sociais do campo e da cidade, como direitos legais dessas comunidades.
Etapa 1 - Entender
Apresente o tema e seus subtópicos, explicando a importância de reconhecer as territorialidades dos povos indígenas originários, das comunidades remanescentes de quilombos, de povos das florestas e do cerrado, de ribeirinhos e caiçaras, entre outros grupos sociais do campo e da cidade, como direitos legais dessas comunidades.Etapa 2 - Divisão da turma em grupos
Divida a turma em grupos de 4 a 5 alunos.Etapa 3 - Esboçar
Cada grupo deve pesquisar sobre cada um dos grupos sociais citados na etapa anterior. Eles deverão criar um esboço de como poderiam representar essas comunidades em um mapa do Brasil.Etapa 4 - Decidir
Cada grupo apresenta o resultado de sua pesquisa e esboço para a turma. A turma irá decidir qual esboço será utilizado para representar cada comunidade no mapa do Brasil.Etapa 5 - Prototipar
Os alunos irão criar um mapa do Brasil com as representações das comunidades escolhidas na etapa anterior. Eles poderão utilizar materiais como papel, lápis de cor, canetas e cola.Etapa 6 - Testar
Os alunos irão apresentar seus mapas para a turma e explicar como cada comunidade é representada. A turma irá avaliar se as representações estão conforme a realidade e se os direitos legais dessas comunidades estão sendo reconhecidos.Etapa 7 - Conclusão
O professor irá concluir a aula ressaltando a importância de reconhecer os direitos legais das comunidades mencionadas e como isso impacta a formação territorial e cultural do país.
Intencionalidades pedagógicas
- Desenvolver a habilidade dos alunos em reconhecer as territorialidades dos povos indígenas originários, das comunidades remanescentes de quilombos, de povos das florestas e do cerrado, de ribeirinhos e caiçaras, entre outros grupos sociais do campo e da cidade, como direitos legais dessas comunidades.
- Estimular a pesquisa e o trabalho em grupo.
- Desenvolver a criatividade e a habilidade de representação gráfica dos alunos.
Critérios de avaliação
- Participação e engajamento dos alunos nas atividades propostas.
- Qualidade das pesquisas realizadas pelos grupos.
- Qualidade das representações gráficas das comunidades no mapa do Brasil.
- Reconhecimento dos direitos legais das comunidades representadas pelos alunos.
- Coerência entre a representação gráfica e a realidade das comunidades.
Ações do professor
- Explicar o tema e seus subtópicos.
- Esclarecer as dúvidas dos alunos.
- Orientar os alunos nas atividades propostas.
- Avaliar o resultado das atividades e dar feedback aos alunos.
- Estimular a participação e o engajamento dos alunos nas atividades.
Ações do aluno
- Fazer pesquisas sobre cada um dos grupos sociais citados na aula.
- Criar um esboço de como poderiam representar essas comunidades em um mapa do Brasil.
- Apresentar o resultado de sua pesquisa e esboço para a turma.
- Criar um mapa do Brasil com as representações das comunidades escolhidas.
- Apresentar seus mapas para a turma e explicar como cada comunidade é representada.