Aula sobre Diferentes Formas De Escravidao

Metodologia ativa - Aprendizagem Entre Pares

Por que usar essa metodologia?

  • Através desta metodologia ativa é possível desenvolver habilidades como autonomia, proatividade, argumentação, liderança, autoestima, comunicação, pensamento crítico, colaboração e responsabilidade.

Você sabia?

A aprendizagem entre pares foi desenvolvida por um professor de física, Eric Mazur, em 1990 na Universidade de Harvard. O professor notou a necessidade de mudar a forma tradicional das suas aulas, buscando maior engajamento dos alunos. Resolveu então, pesquisar e criar uma nova forma de ensinar e aprender em dupla.


O tema sobre as diferentes formas de escravidão é um assunto importante e atual, que deve ser discutido em sala de aula. A escravidão moderna é uma realidade presente em muitos países, inclusive no Brasil, e é importante que os alunos compreendam as diferenças entre o escravismo antigo e a servidão medieval em relação à escravidão moderna. Nesta aula, os alunos irão trabalhar com a metodologia ativa Aprendizagem Entre Pares, criando um mapa conceitual para discutir o conceito de escravidão moderna e suas distinções em relação ao escravismo antigo e à servidão medieval.

  1. Etapa 1 - Introdução

    Apresente o tema e contextualize a importância da discussão sobre diferentes formas de escravidão. Os alunos serão convidados a compartilhar suas ideias e conhecimentos prévios sobre o assunto.

  2. Etapa 2 - Divisão em grupos

    Os alunos serão divididos em grupos de 4 a 5 pessoas.

  3. Etapa 3 - Criação do mapa conceitual

    Cada grupo irá criar um mapa conceitual sobre o tema, contendo uma ideia central e 8 sub-ideias, com 2 níveis de profundidade para desenvolver o tema e seus subtópicos. Os alunos deverão discutir e chegar a um consenso sobre as informações a serem incluídas no mapa. Você pode dar dicas de conteúdos a serem explorados no mapa conceitual como formas históricas de escravidão, formas contemporâneas de escravidão, as causas e consequências e outros.

  4. Etapa 4 - Apresentação dos mapas

    Cada grupo irá apresentar seu mapa conceitual para a turma, explicando as ideias centrais e as sub-ideias. Os demais alunos poderão fazer perguntas e comentários sobre as apresentações.

  5. Etapa 5 - Discussão em grupo

    Os alunos irão discutir em grupo as diferenças entre o escravismo antigo, a servidão medieval e a escravidão moderna, utilizando os mapas conceituais como base para a discussão.

  6. Etapa 6 - Conclusão

    Faça uma síntese das discussões e conclusões da aula. Aproveite o tempo para dar feedbacks aos estudantes.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade dos alunos em discutir o conceito de escravidão moderna e suas distinções em relação ao escravismo antigo e à servidão medieval.
  • Estimular a criatividade e a colaboração entre os alunos na criação dos mapas conceituais.
  • Promover a reflexão crítica sobre a realidade da escravidão moderna e sua relação com o passado histórico.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa na criação do mapa conceitual.
  • Clareza e organização na apresentação do mapa conceitual.
  • Participação ativa na discussão em grupo.
  • Compreensão das diferenças entre o escravismo antigo, a servidão medieval e a escravidão moderna.
  • Reflexão crítica sobre a realidade da escravidão moderna e sua relação com o passado histórico.

Ações do professor

  • Contextualizar o tema e apresentar exemplos práticos e didáticos.
  • Dividir os alunos em grupos e orientá-los na criação dos mapas conceituais.
  • Estimular a participação ativa dos alunos na discussão em grupo.
  • Fazer uma síntese das discussões e conclusões da aula.
  • Avaliar o desempenho dos alunos conforme os critérios estabelecidos.

Ações do aluno

  • Participar ativamente na criação do mapa conceitual.
  • Apresentar o mapa conceitual de forma clara e organizada.
  • Participar ativamente na discussão em grupo.
  • Compreender as diferenças entre o escravismo antigo, a servidão medieval e a escravidão moderna.
  • Refletir criticamente sobre a realidade da escravidão moderna e sua relação com o passado histórico.