Aula sobre Espinhas Na Adolescencia

Metodologia ativa - Design Thinking

Por que usar essa metodologia?

  • O Design Thinking pode ser utilizado como metodologia ativa de diversas formas, desde a ideia inicial até a construção do produto ou projeto final. Para isso é imporante seguir os passos básicos do design que são: descoberta, interpretação, ideação, prototipação, testes e reflexão.
  • Para realizar todas as etapas é preciso dedicação e tempo, que nem sempre é possível no curto período de aula. Desta forma, você pode utilizar partes deste processo de forma isolada para focar em uma determinada temática, que no futuro pode se juntar ao projeto completo.
  • As primeiras etapas do design thinking são a descoberta e interpretação, que consiste em identificar um problema, definir o público alvo e compreender as suas reais necessidades. Neste contexto, o mapa de empatia busca aprofundar as pesquisas e trazer mais eficiência ao processo de construção do projeto.
  • Ao trabalhar esta metodologia ativa é possível desenvolver habilidades como empatia, criatividade, colaboração, observação, resolução de problemas, escuta ativa, investigação e protagonismo.

Você sabia?

É possível utilizar essa metodologia em parceria com outras, como a aprendizagem baseada em problemas e/ou projetos. Essa metodologia pode ser utilizada como parte do processo na construção de soluções e desenvolvimento de protótipos.


A adolescência é uma fase de muitas mudanças no corpo e nas emoções dos jovens. Uma das mudanças mais comuns e que muitos adolescentes enfrentam são as espinhas. Essas inflamações na pele podem ser causadas por diversos fatores, como a produção excessiva de sebo, hormônios, bactérias e até mesmo a alimentação. O objetivo desta aula é explicar aos alunos como ocorrem as transformações na pele durante a puberdade, as possíveis causas das espinhas e como preveni-las. Para isso, será utilizada a metodologia ativa Design Thinking, na qual os alunos criarão um mapa de empatia para entender melhor o problema e buscar soluções.

  1. Etapa 1 - Apresentação do tema

    Inicie a aula apresentando o tema e perguntando aos alunos o que eles sabem sobre espinhas. Em seguida, será exibido um vídeo explicativo sobre o assunto.

  2. Etapa 2 - Criação do mapa de empatia

    Os alunos serão divididos em grupos e cada grupo irá criar um mapa de empatia sobre uma pessoa que sofre com espinhas. Eles deverão preencher os campos "O que ele pensa e sente?", "O que ele escuta?", "O que ele fala e faz?", "O que ele vê?", "Dores" e "Ganhos".

  3. Etapa 3 - Apresentação dos mapas de empatia

    Cada grupo apresentará seu mapa de empatia para a turma. Incentive a discussão sobre as possíveis causas das espinhas e como elas afetam a vida das pessoas.

  4. Etapa 4 - Explicação sobre as transformações da puberdade

    Explique como ocorrem as transformações na pele durante a puberdade e como elas podem levar ao aparecimento de espinhas. Serão abordados temas como produção de sebo, hormônios e bactérias.

  5. Etapa 5 - Prevenção e tratamento das espinhas

    Serão apresentadas formas de prevenir e tratar as espinhas, como manter uma boa higiene, evitar alimentos gordurosos e utilizar produtos adequados para o tipo de pele.

  6. Etapa 6 - Atividade prática

    Os alunos realizarão uma atividade prática em que irão criar uma máscara facial caseira utilizando ingredientes naturais que ajudam a prevenir e tratar as espinhas.

  7. Etapa 7 - Avaliação

    Faça uma avaliação sobre o que foi aprendido na aula e como os alunos podem aplicar esses conhecimentos em suas vidas.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade de análise e explicação das transformações que ocorrem na puberdade considerando a atuação dos hormônios sexuais e do sistema nervoso.
  • Estimular a empatia dos alunos ao criar um mapa de empatia sobre uma pessoa que sofre com espinhas.
  • Promover a conscientização sobre a importância da higiene e cuidados com a pele para prevenir o aparecimento de espinhas.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa na criação do mapa de empatia.
  • Compreensão das transformações da puberdade e como elas afetam a pele.
  • Capacidade de identificar e aplicar formas de prevenir e tratar as espinhas.

Ações do professor

  • Apresentar o tema de forma clara e objetiva.
  • Estimular a participação e a discussão dos alunos.
  • Orientar os alunos na criação do mapa de empatia.
  • Apresentar exemplos práticos e didáticos sobre o tema.
  • Fazer uma avaliação clara e objetiva sobre o que foi aprendido na aula.

Ações do aluno

  • Participar ativamente da criação do mapa de empatia.
  • Prestar atenção e participar da discussão em sala de aula.
  • Realizar a atividade prática proposta.
  • Fazer perguntas e tirar dúvidas sobre o tema.
  • Aplicar os conhecimentos adquiridos em sua vida cotidiana.