Improvisação em Dança

Atividades (8)

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1. 1. Questão de múltipla escolha:

   O que significa improvisar em dança?

   A) Fazer algo de forma repentina, sem ensaio prévio e sem preparação.

   B) Fazer algo de forma prevista, com ensaio prévio e muito preparação.

   B) Fazer algo de forma prevista, sem ensaio prévio e sem preparação.

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2. 2. Atividade aberta:

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3. 3. Rotação por estações:

   A improvisação em dança é uma técnica que permite aos dançarinos explorar diferentes movimentos e expressões corporais de forma livre e espontânea. Essa técnica pode ser encontrada em diversos estilos de dança, como o jazz, o contemporâneo e o hip hop. Na atividade, vamos trabalhar a improvisação em dança por meio da metodologia ativa Rotação por estações, em que os alunos serão divididos em grupos e realizarão atividades relacionadas ao tema. O objetivo é que os estudantes investiguem e experimentem procedimentos de improvisação e criação do movimento como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios.
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4. 4. Design Sprint:

   A improvisação em dança é uma técnica que permite aos dançarinos criarem movimentos espontâneos e únicos, sem a necessidade de uma coreografia pré-definida. Essa técnica é amplamente utilizada em diversos estilos de dança, como o jazz, a dança contemporânea e o hip hop. Na atividade, os alunos irão aprender sobre a improvisação em dança e como ela pode ser utilizada para criar movimentos e expressar emoções através do corpo. Utilizando a metodologia ativa Design Sprint, os alunos irão criar um modelo com 5 etapas para desenvolver o tema e seus subtópicos, como entender, esboçar, decidir, prototipar e testar.
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5. 5. Design Thinking:

   A improvisação em dança é uma técnica que permite aos dançarinos criarem movimentos de forma espontânea e livre, sem a necessidade de seguir uma coreografia pré-definida. Essa técnica é muito utilizada em apresentações de dança contemporânea, mas também pode ser aplicada em outras modalidades. Nesta atividade, os alunos irão aprender a improvisar em dança e criar seus próprios movimentos. Para isso, utilizaremos a metodologia ativa Design Thinking, que estimula a criatividade, a colaboração e a experimentação.
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6. 6. Modelo de Debate Crítico (MDC):

   A improvisação em dança é uma técnica que permite aos bailarinos criar movimentos e sequências de forma espontânea, sem uma coreografia pré-definida. É uma forma de expressão que permite aos dançarinos explorar sua criatividade e desenvolver um vocabulário de movimentos próprio. Nesta atividade, os alunos serão introduzidos à improvisação em dança por meio da metodologia ativa Modelo de Debate Crítico (MDC), que os ajudará a investigar e experimentar procedimentos de improvisação e criação do movimento. A atividade será dividida em etapas que permitirão aos alunos criar um modelo de avaliação por rubrica, contendo critérios de avaliação para o desenvolvimento do tema e seus subtópicos.
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7. 7. Sala de Aula Invertida:

   A improvisação em dança é uma técnica que permite aos dançarinos criar movimentos no momento, sem ensaio prévio. É uma forma de expressão artística que pode ser encontrada em diversos estilos de dança, como jazz, contemporâneo e hip hop. A improvisação em dança permite que os dançarinos explorem sua criatividade e desenvolvam sua própria linguagem de movimento. Nesta atividade, os alunos irão aprender sobre a improvisação em dança e criarão seus próprios movimentos usando a metodologia ativa Sala de Aula Invertida.
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8. 8. Cultura Maker:

   A improvisação em dança é uma forma de expressão artística que permite aos dançarinos criarem movimentos no momento, sem uma coreografia pré-definida. É uma técnica que estimula a criatividade, a espontaneidade e a comunicação entre os dançarinos. A metodologia ativa Cultura Maker será aplicada nesta atividade para que os alunos possam criar um diário de bordo, no qual irão registrar suas ideias e soluções para os desafios propostos. O objetivo é que os alunos desenvolvam a habilidade de investigar e experimentar procedimentos de improvisação e criação do movimento como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios.
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