Aula sobre Improvisacao Em Danca

Metodologia ativa - Design Thinking

Por que usar essa metodologia?

  • O Design Thinking pode ser utilizado como metodologia ativa de diversas formas, desde a ideia inicial até a construção do produto ou projeto final. Para isso é imporante seguir os passos básicos do design que são: descoberta, interpretação, ideação, prototipação, testes e reflexão.
  • Para realizar todas as etapas é preciso dedicação e tempo, que nem sempre é possível no curto período de aula. Desta forma, você pode utilizar partes deste processo de forma isolada para focar em uma determinada temática, que no futuro pode se juntar ao projeto completo.
  • As primeiras etapas do design thinking são a descoberta e interpretação, que consiste em identificar um problema, definir o público alvo e compreender as suas reais necessidades. Neste contexto, o mapa de empatia busca aprofundar as pesquisas e trazer mais eficiência ao processo de construção do projeto.
  • Ao trabalhar esta metodologia ativa é possível desenvolver habilidades como empatia, criatividade, colaboração, observação, resolução de problemas, escuta ativa, investigação e protagonismo.

Você sabia?

É possível utilizar essa metodologia em parceria com outras, como a aprendizagem baseada em problemas e/ou projetos. Essa metodologia pode ser utilizada como parte do processo na construção de soluções e desenvolvimento de protótipos.


A improvisação em dança é uma técnica que permite aos dançarinos criarem movimentos de forma espontânea e livre, sem a necessidade de seguir uma coreografia pré-definida. Essa técnica é muito utilizada em apresentações de dança contemporânea, mas também pode ser aplicada em outras modalidades. Nesta atividade, os alunos irão aprender a improvisar em dança e criar seus próprios movimentos. Para isso, utilizaremos a metodologia ativa Design Thinking, que estimula a criatividade, a colaboração e a experimentação.

  1. Etapa 1 - Contextualização

    A improvisação em dança é uma técnica que permite aos dançarinos criarem movimentos de forma espontânea e livre, sem a necessidade de seguir uma coreografia pré-definida. Essa técnica é muito utilizada em apresentações de dança contemporânea, mas também pode ser aplicada em outras modalidades. Nesta atividade, os alunos irão aprender a improvisar em dança e criar seus próprios movimentos. Para isso, utilizaremos a metodologia ativa Design Thinking, que estimula a criatividade, a colaboração e a experimentação.

  2. Etapa 2 - Apresentação do tema

    Apresente o tema e explique o que é improvisação em dança. Em seguida, mostre exemplos de dançarinos que utilizam essa técnica em suas apresentações.

  3. Etapa 3 - Criação do mapa de empatia

    Os alunos irão criar um mapa de empatia, dividido em campos como "O que ele pensa e sente?", "O que ele escuta?", "O que ele fala e faz?", "O que ele vê?", "Dores" e "Ganhos". Cada aluno irá preencher o mapa com informações sobre si, para poderem entender melhor suas próprias emoções e comportamentos. As perguntas podem ser adaptadas para melhor adequação do que se pretende perceber dos alunos.

  4. Etapa 4 - Experimentação de movimentos

    Os alunos irão experimentar diferentes movimentos de dança, seguindo as orientações do professor. Eles deverão se concentrar em como seus corpos se movem e como podem expressar suas emoções através da dança.

  5. Etapa 5 - Criação de movimentos

    Os alunos irão criar seus próprios movimentos de dança, utilizando como base as informações do mapa de empatia. Eles deverão experimentar diferentes combinações de movimentos e encontrar uma sequência que expresse suas emoções.

  6. Etapa 6 - Apresentação dos movimentos

    Cada aluno irá apresentar sua sequência de movimentos para a turma. Incentive a colaboração e o feedback construtivo entre os alunos.

  7. Etapa 7 - Discussão em grupo

    Ao final da atividade, conduza uma discussão em grupo sobre a experiência de improvisar em dança. Os alunos poderão compartilhar suas opiniões e aprender com as experiências uns dos outros.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a criatividade e a expressão corporal dos alunos
  • Estimular a colaboração e o trabalho em equipe
  • Incentivar a experimentação e a busca por soluções criativas

Critérios de avaliação

  • Capacidade dos alunos de improvisar e criar seus próprios movimentos de dança
  • Participação ativa dos alunos durante a atividade
  • Colaboração e feedback construtivo entre os alunos

Ações do professor

  • Apresentar o tema e explicar as técnicas de improvisação em dança
  • Orientar os alunos durante a experimentação de movimentos e a criação de sequências
  • Estimular a colaboração e o feedback construtivo entre os alunos

Ações do aluno

  • Participar ativamente da atividade e experimentar diferentes movimentos de dança
  • Criar suas próprias sequências de movimentos, utilizando as informações do mapa de empatia
  • Colaborar e dar feedback construtivo aos colegas durante as apresentações.