Aula sobre Jogo Da Onca

Metodologia ativa - Sala de Aula Invertida

Por que usar essa metodologia?

  • A sala de aula invertida permite que o professor aproveite melhor o tempo em sala de aula. É possível enviar previamente o material para que o aluno se aproprie antes da aula e utilize o tempo com o professor para tirar dúvidas e se aprofundar no conteúdo.
  • Os alunos aprendem em diferentes ritmos e de formas distintas, já que o material enviado previamente pode ser diverso, como: podcast; texto; vídeo; filme; slides e outros.
  • É possível personalizar a aprendizagem respeitando as individualidades de cada um e tornando a aula mais eficiente e atrativa.

Você sabia?

A sala de aula invertida pode ser utilizada em parceria com muitas outras metodologias ativas. Esse método, auxilia o professor na personalização do ensino e contribui de para uma aprendizagem ativa.


O Jogo da Onça é um jogo de tabuleiro indígena que foi muito popular entre as tribos brasileiras antes da chegada dos europeus. Ele é um exemplo de como as populações ameríndias tinham uma cultura rica e diversa antes da colonização. Neste momento, os alunos irão aprender sobre a conquista europeia da América e seus impactos nas populações indígenas, bem como as formas de resistência que eles desenvolveram. A metodologia utilizada será a Sala de Aula Invertida, na qual os alunos criarão um mapa conceitual para desenvolver o tema e seus subtópicos.

  1. Etapa 1 - Introdução

    Apresente o Jogo da Onça e explique sua importância cultural para as tribos indígenas. Em seguida, contextualize a chegada dos europeus na América e seus impactos nas populações indígenas.

  2. Etapa 2 - Estudo prévio

    Os alunos deverão pesquisar sobre a conquista europeia da América e seus impactos nas populações indígenas. Eles deverão criar um mapa conceitual com uma ideia central e 8 sub-ideias, com 2 níveis de profundidade para desenvolver o tema e seus subtópicos.

  3. Etapa 3 - Discussão em grupo

    Os alunos irão se dividir em grupos para discutir seus mapas conceituais e compartilhar suas ideias com a turma. Faça a mediação da discussão e incentive a participação de todos.

  4. Etapa 4 - Análise de exemplos

    Apresente exemplos práticos de resistência indígena à colonização, como a Guerra dos Mascates e a Revolta de Beckman. Os alunos deverão analisar esses exemplos e relacioná-los com o tema.

  5. Etapa 5 - Debate em grupo

    Os alunos irão se dividir em grupos novamente para debater as formas de resistência indígena apresentadas. Eles deverão discutir as estratégias utilizadas pelos indígenas e como elas foram eficazes ou não.

  6. Etapa 6 - Síntese

    Os alunos deverão criar um novo mapa conceitual, desta vez com as principais ideias discutidas. Eles deverão apresentar seus mapas para a turma e discutir as diferenças e semelhanças entre eles.

  7. Etapa 7 - Conclusão

    Faça uma breve conclusão e incentive os alunos a continuarem pesquisando sobre o tema em casa.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade de análise crítica dos alunos sobre a conquista europeia da América e seus impactos nas populações indígenas.
  • Estimular a criatividade e a capacidade de síntese dos alunos por meio da criação de mapas conceituais.
  • Incentivar a participação ativa dos alunos na construção do conhecimento.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa dos alunos nas discussões em grupo.
  • Qualidade do mapa conceitual criado pelos alunos.
  • Capacidade de análise crítica dos alunos sobre o tema.

Ações do professor

  • Mediar as discussões em grupo.
  • Apresentar exemplos práticos para ilustrar o tema.
  • Estimular a participação ativa dos alunos.

Ações do aluno

  • Pesquisar sobre o tema antes da aula.
  • Participar ativamente das discussões em grupo.
  • Criar um mapa conceitual para desenvolver o tema e seus subtópicos.