Aula sobre Partitura Nao Convencional E O Registro Sonoro

Metodologia ativa - Design Sprint

Por que usar essa metodologia?

  • O Design Sprint (DS) pode ser utilizado como ferramenta na gestão e elaboração de projetos, dessa forma é possível desenvolver esta metodologia ativa em parceria com a aprendizagem baseada em projetos e juntas alcançar um nível mais aprofundado de aprendizado. Ao conduzir os alunos a construir um protótipo e ou solução em um curto espaço de tempo estamos contribuindo para uma aprendizagem mais significativa.
  • O (DS) busca desenvolver um produto em no máximo cinco dias. A ideia central é errar mais rápido para aprender mais rápido, ou seja, é fazendo e refazendo que o alunos aprendem, valorizando o erro como parte importante do processo.
  • Ao trabalhar esta metodologia é possível desenvolver habilidades que são de suma importância para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos como a colaboração, criticidade, aprendizagem entre pares, comunicação, proatividade e criatividade.

Você sabia?

O Design Sprint é um método ágil muito utilizado em grandes multinacionais e que sua utilização na educação enriqueceu ainda mais outras metodologias como a aprendizagem baseada em problemas e em projetos.


Nesta atividade, os alunos irão explorar a partitura não convencional e o registro sonoro. A partitura não convencional é uma forma de registrar a música que não segue a notação tradicional. Já o registro sonoro é a gravação da música. Esses dois elementos são importantes para a compreensão e criação de novas formas de música.

Para contextualizar o assunto, o professor pode trazer exemplos de músicas que utilizam partituras não convencionais e registros sonoros, como músicas eletrônicas, trilhas sonoras de filmes e jogos, entre outros. Também pode ser interessante mostrar como esses elementos são utilizados na produção musical atualmente.

A metodologia Design Sprint será utilizada para que os alunos possam criar um modelo de design sprint com 5 etapas, entender, esboçar, decidir, prototipar, testar, para desenvolver o tema e seus subtópicos. Isso permitirá que os alunos trabalhem de forma colaborativa e criativa, desenvolvendo habilidades importantes como a resolução de problemas e a comunicação.


  1. Etapa 1 - Contextualização

    Nesta atividade, os alunos irão explorar a partitura não convencional e o registro sonoro. A partitura não convencional é uma forma de registrar a música que não segue a notação tradicional. Já o registro sonoro é a gravação da música. Esses dois elementos são importantes para a compreensão e criação de novas formas de música.

    Para contextualizar o assunto, o professor pode trazer exemplos de músicas que utilizam partituras não convencionais e registros sonoros, como músicas eletrônicas, trilhas sonoras de filmes e jogos, entre outros. Também pode ser interessante mostrar como esses elementos são utilizados na produção musical atualmente.

    A metodologia Design Sprint será utilizada para que os alunos possam criar um modelo de design sprint com 5 etapas, entender, esboçar, decidir, prototipar, testar, para desenvolver o tema e seus subtópicos. Isso permitirá que os alunos trabalhem de forma colaborativa e criativa, desenvolvendo habilidades importantes como a resolução de problemas e a comunicação.


  2. Etapa 2 - Introdução (10 minutos)

    Introduza o tema, contextualizando a importância da partitura não convencional e do registro sonoro na música atual. Em seguida, apresente a metodologia Design Sprint e explique como ela será utilizada.

  3. Etapa 3 - Entender (20 minutos)

    Os alunos irão pesquisar sobre partituras não convencionais e registros sonoros, buscando exemplos e informações relevantes. Disponibilize materiais como vídeos, textos e imagens para auxiliar na pesquisa.

  4. Etapa 4 - Esboçar (30 minutos)

    Com base nas informações coletadas na etapa anterior, os alunos irão criar esboços de partituras não convencionais e registros sonoros. Eles podem utilizar materiais como papel, lápis, instrumentos musicais e softwares de edição de áudio para criar seus esboços.

  5. Etapa 5 - Decidir (20 minutos)

    Os alunos irão apresentar seus esboços para a turma e discutir qual é a melhor forma de registrar a música de forma não convencional. Eles deverão chegar a um consenso sobre qual será o modelo de partitura não convencional e registro sonoro que irão utilizar.

  6. Etapa 6 - Prototipar (40 minutos)

    Com o modelo definido, os alunos irão criar uma versão final da partitura não convencional e do registro sonoro. Eles podem utilizar os materiais disponíveis na sala para criar suas versões finais.

  7. Etapa 7 - Testar (20 minutos)

    Os alunos irão apresentar suas partituras não convencionais e registros sonoros para a turma. Eles deverão explicar como criaram suas versões e como elas podem ser utilizadas na produção musical.

  8. Etapa 8 - Conclusão (10 minutos)

    Reforce a importância da partitura não convencional e do registro sonoro na música atual. Se possível, faça uma avaliação da metodologia utilizada e peça feedback dos alunos.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade dos alunos em explorar e analisar elementos constitutivos da música.
  • Estimular a criatividade e a colaboração entre os alunos.
  • Desenvolver habilidades como a resolução de problemas e a comunicação.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa dos alunos durante todas as etapas da metodologia.
  • Qualidade da pesquisa realizada pelos alunos.
  • Criatividade e originalidade na criação da partitura não convencional e do registro sonoro.
  • Clareza na apresentação dos resultados.
  • Colaboração e trabalho em equipe.

Ações do professor

  • Introduzir o tema de forma clara e objetiva.
  • Disponibilizar materiais de apoio para a pesquisa dos alunos.
  • Estimular a participação ativa dos alunos durante todas as etapas.
  • Fazer perguntas e provocar a reflexão dos alunos.
  • Avaliar e dar feedback aos alunos sobre o trabalho desenvolvido.

Ações do aluno

  • Realizar a pesquisa sobre partituras não convencionais e registros sonoros.
  • Criar esboços de partituras não convencionais e registros sonoros.
  • Participar ativamente das discussões em grupo.
  • Criar uma versão final da partitura não convencional e do registro sonoro.
  • Apresentar os resultados para a turma.