Aula sobre Sifilis

Metodologia ativa - Sala de Aula Invertida

Por que usar essa metodologia?

  • A sala de aula invertida permite que o professor aproveite melhor o tempo em sala de aula. É possível enviar previamente o material para que o aluno se aproprie antes da aula e utilize o tempo com o professor para tirar dúvidas e se aprofundar no conteúdo.
  • Os alunos aprendem em diferentes ritmos e de formas distintas, já que o material enviado previamente pode ser diverso, como: podcast; texto; vídeo; filme; slides e outros.
  • É possível personalizar a aprendizagem respeitando as individualidades de cada um e tornando a aula mais eficiente e atrativa.

Você sabia?

A sala de aula invertida pode ser utilizada em parceria com muitas outras metodologias ativas. Esse método, auxilia o professor na personalização do ensino e contribui de para uma aprendizagem ativa.


A sífilis é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Ela pode ser transmitida através de relações sexuais desprotegidas com uma pessoa infectada, além de poder ser transmitida da mãe para o bebê durante a gestação. É importante que os estudantes entendam que a sífilis tem cura, mas pode causar sérios danos à saúde se não for tratada adequadamente. Nesta aula, utilizaremos a metodologia ativa Sala de Aula Invertida, na qual os alunos criarão um mapa conceitual sobre a sífilis, seus sintomas, modos de transmissão, tratamento e prevenção.

  1. Etapa 1 - Preparação

    Envie previamente aos alunos um material de estudo sobre a sífilis, seus sintomas, modos de transmissão, tratamento e prevenção. O material pode ser um texto, vídeo ou áudio. Os alunos deverão estudar o conteúdo e anotar suas dúvidas e ideias principais.

  2. Etapa 2 - Mapa conceitual

    Os alunos irão criar, em duplas ou trios, um mapa conceitual sobre a sífilis, contendo uma ideia central e 8 sub-ideias, com 2 níveis de profundidade para desenvolver o tema e seus subtópicos. O mapa conceitual pode ser feito em papel ou em alguma plataforma digital disponível para o professor e os alunos. Oriente os alunos para que criem um mapa claro e objetivo, com informações relevantes sobre o tema.

    Sugestão de sub-ideias: níveis da sífilis, tratamento, diagnóstico, sintomas, se há trasmissão.


  3. Etapa 3 - Apresentação dos mapas conceituais

    Cada grupo irá apresentar seu mapa conceitual para a turma, explicando as principais informações contidas nele. Medie a discussão, fazendo perguntas e estimulando os alunos a compararem e complementarem os mapas conceituais.

  4. Etapa 4 - Discussão sobre prevenção

    Promova uma discussão sobre métodos de prevenção da sífilis e outras DSTs, levando em conta a realidade dos alunos. Os alunos poderão compartilhar suas dúvidas e experiências, e o professor poderá apresentar exemplos práticos de prevenção, como o uso de preservativos e a realização de exames regulares.

  5. Etapa 5 - Atividade complementar

    Proponha uma atividade complementar, como a criação de um cartaz sobre prevenção de DSTs, a elaboração de um jogo educativo sobre a sífilis, ou a realização de uma pesquisa sobre a sífilis em diferentes regiões do país.

  6. Etapa 6 - Avaliação

    Avalie a participação dos alunos na elaboração dos mapas conceituais, na apresentação dos mesmos e na discussão sobre prevenção. Também poderá avaliar a atividade complementar proposta.

  7. Etapa 7 - Feedback

    Forneça feedback aos alunos sobre seu desempenho na aula, destacando pontos positivos e apontando sugestões de melhoria.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade dos alunos em identificar os principais sintomas, modos de transmissão e tratamento da sífilis.
  • Estimular a criatividade e a colaboração dos alunos na elaboração dos mapas conceituais.
  • Promover a reflexão dos alunos sobre métodos de prevenção de DSTs.

Critérios de avaliação

  • Participação dos alunos na elaboração dos mapas conceituais.
  • Clareza e objetividade dos mapas conceituais apresentados.
  • Participação dos alunos na discussão sobre prevenção.
  • Qualidade da atividade complementar proposta.
  • Envolvimento e interesse dos alunos na aula.

Ações do professor

  • Selecionar e enviar previamente aos alunos um material de estudo sobre a sífilis.
  • Orientar os alunos na elaboração dos mapas conceituais.
  • Mediar a discussão sobre prevenção.
  • Propor uma atividade complementar.
  • Avaliar e fornecer feedback aos alunos.

Ações do aluno

  • Estudar o material de estudo enviado pelo professor.
  • Elaborar um mapa conceitual sobre a sífilis em duplas ou trios.
  • Apresentar o mapa conceitual para a turma.
  • Participar da discussão sobre prevenção.
  • Realizar a atividade complementar proposta.