Aula sobre Teatro Do Absurdo

Metodologia ativa - Design Thinking

Por que usar essa metodologia?

  • O Design Thinking pode ser utilizado como metodologia ativa de diversas formas, desde a ideia inicial até a construção do produto ou projeto final. Para isso é imporante seguir os passos básicos do design que são: descoberta, interpretação, ideação, prototipação, testes e reflexão.
  • Para realizar todas as etapas é preciso dedicação e tempo, que nem sempre é possível no curto período de aula. Desta forma, você pode utilizar partes deste processo de forma isolada para focar em uma determinada temática, que no futuro pode se juntar ao projeto completo.
  • As primeiras etapas do design thinking são a descoberta e interpretação, que consiste em identificar um problema, definir o público alvo e compreender as suas reais necessidades. Neste contexto, o mapa de empatia busca aprofundar as pesquisas e trazer mais eficiência ao processo de construção do projeto.
  • Ao trabalhar esta metodologia ativa é possível desenvolver habilidades como empatia, criatividade, colaboração, observação, resolução de problemas, escuta ativa, investigação e protagonismo.

Você sabia?

É possível utilizar essa metodologia em parceria com outras, como a aprendizagem baseada em problemas e/ou projetos. Essa metodologia pode ser utilizada como parte do processo na construção de soluções e desenvolvimento de protótipos.


O Teatro do Absurdo é um movimento artístico que surgiu após a Segunda Guerra Mundial e que questiona a existência humana e a lógica da sociedade. Nesta proposta, os alunos irão conhecer um pouco mais sobre esse movimento e suas características.

  1. Etapa 1 - Empatia

    Professor, inicie a aula apresentando o contexto do surgimento do Teatro do Absurdo e, em seguida, o mapa de empatia, explicando cada um dos campos, e orientando-os a preenchê-lo com informações sobre um personagem fictício que poderia ser encontrado em uma peça de Teatro do Absurdo.

  2. Etapa 2 - Definição do problema

    Com base nas informações coletadas no mapa de empatia, os alunos deverão definir um problema que o personagem enfrenta e que será o foco da peça que eles irão criar.

  3. Etapa 3 - Ideação

    Oriente os alunos a criarem uma lista de ideias para solucionar o problema do personagem, considerando as características do Teatro do Absurdo.

  4. Etapa 4 - Prototipação

    Com base nas ideias geradas, os alunos irão criar um roteiro para a peça de teatro, utilizando recursos analógicos como papel, caneta e lápis.

  5. Etapa 5 - Teste

    Os alunos irão ensaiar a peça de teatro e apresentá-la para a turma.

  6. Etapa 6 - Implementação

    Os alunos irão refletir sobre o processo de criação da peça de teatro e sobre a aplicação das características do Teatro do Absurdo.

  7. Etapa 7 - Avaliação

    Professor, avalie a participação dos alunos durante todo o processo de criação da peça de teatro, bem como a qualidade da apresentação final.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade de reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas;
  • Estimular a criatividade e a imaginação dos alunos;
  • Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa dos alunos durante todo o processo de criação da peça de teatro;
  • Qualidade do roteiro e da apresentação final;
  • Aplicação das características do Teatro do Absurdo na peça de teatro.

Ações do professor

  • Explicar o mapa de empatia e auxiliar os alunos na sua elaboração;
  • Orientar os alunos na criação do roteiro da peça de teatro;
  • Avaliar a participação dos alunos e a qualidade da apresentação final.

Ações do aluno

  • Preencher o mapa de empatia com informações sobre o personagem fictício;
  • Criar ideias para solucionar o problema do personagem;
  • Criar o roteiro da peça de teatro e ensaiar a apresentação final.