Aula sobre Teoria Da Deriva Continental
Metodologia ativa - Design Sprint
Por que usar essa metodologia?
- O Design Sprint (DS) pode ser utilizado como ferramenta na gestão e elaboração de projetos, dessa forma é possível desenvolver esta metodologia ativa em parceria com a aprendizagem baseada em projetos e juntas alcançar um nível mais aprofundado de aprendizado. Ao conduzir os alunos a construir um protótipo e ou solução em um curto espaço de tempo estamos contribuindo para uma aprendizagem mais significativa.
- O (DS) busca desenvolver um produto em no máximo cinco dias. A ideia central é errar mais rápido para aprender mais rápido, ou seja, é fazendo e refazendo que o alunos aprendem, valorizando o erro como parte importante do processo.
- Ao trabalhar esta metodologia é possível desenvolver habilidades que são de suma importância para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos como a colaboração, criticidade, aprendizagem entre pares, comunicação, proatividade e criatividade.
Você sabia?
O Design Sprint é um método ágil muito utilizado em grandes multinacionais e que sua utilização na educação enriqueceu ainda mais outras metodologias como a aprendizagem baseada em problemas e em projetos.
A Teoria da Deriva Continental é um tema muito importante e interessante na Ciência. Compreender como as placas tectônicas se movem e como isso afeta a formação e a mudança dos continentes é fundamental para entendermos a geologia da Terra. Além disso, essa teoria pode ser aplicada em diversas áreas, como na exploração de recursos naturais, na compreensão de fenômenos naturais, entre outros. Nesta aula, utilizaremos a metodologia Design Sprint para desenvolver habilidades dos alunos em justificar o formato das costas brasileira e africana com base na teoria da deriva dos continentes.
Etapa 1 - Entender
Inicie a aula explicando o que é a Teoria da Deriva Continental, apresentando seus principais conceitos e como ela foi desenvolvida. Explique como a teoria pode ser aplicada na compreensão do formato das costas brasileira e africana.Etapa 2 - Esboçar
Nesta etapa, os alunos devem fazer uma pesquisa sobre o formato das costas brasileira e africana e como eles se relacionam com a Teoria da Deriva Continental. Os alunos devem anotar suas descobertas em um caderno ou ficha.Etapa 3 - Decidir
Nesta etapa, os alunos devem escolher qual o melhor argumento para justificar o formato das costas brasileira e africana com base na Teoria da Deriva Continental. Os alunos devem trabalhar em grupos para decidir qual a melhor justificativa e apresentar para a turma.Etapa 4 - Prototipar
Nesta etapa, os alunos devem criar um modelo visual para apresentar sua justificativa. Eles podem usar materiais como papel, cartolina, canetas coloridas, entre outros.Etapa 5 - Testar
Nesta etapa, os alunos devem apresentar suas justificativas e modelos visuais para a turma. Incentive a participação e o debate entre os alunos para que possam aprender uns com os outros.
Intencionalidades pedagógicas
- Desenvolver habilidades de pesquisa e análise de dados;
- Estimular o trabalho em grupo e a colaboração;
- Desenvolver a habilidade de justificar argumentos com base em evidências;
- Estimular a criatividade e a inovação.
Critérios de avaliação
- Participação ativa nas atividades em grupo;
- Qualidade das justificativas apresentadas;
- Criatividade e qualidade dos modelos visuais apresentados;
- Clareza na apresentação das ideias.
Ações do professor
- Explicar de forma clara e objetiva o conceito da Teoria da Deriva Continental;
- Incentivar a participação e o debate entre os alunos;
- Estimular a criatividade e a inovação;
- Dar feedbacks construtivos e orientações para os alunos.
Ações do aluno
- Realizar pesquisa e análise de dados sobre o formato das costas brasileira e africana;
- Trabalhar em grupo para decidir qual a melhor justificativa;
- Criar modelos visuais para apresentar suas justificativas;
- Participar ativamente nas atividades em grupo e nas apresentações.