Aula sobre Tratado Antartico E Protocolo De Madri

Metodologia ativa - Design Sprint

Por que usar essa metodologia?

  • O Design Sprint (DS) pode ser utilizado como ferramenta na gestão e elaboração de projetos, dessa forma é possível desenvolver esta metodologia ativa em parceria com a aprendizagem baseada em projetos e juntas alcançar um nível mais aprofundado de aprendizado. Ao conduzir os alunos a construir um protótipo e ou solução em um curto espaço de tempo estamos contribuindo para uma aprendizagem mais significativa.
  • O (DS) busca desenvolver um produto em no máximo cinco dias. A ideia central é errar mais rápido para aprender mais rápido, ou seja, é fazendo e refazendo que o alunos aprendem, valorizando o erro como parte importante do processo.
  • Ao trabalhar esta metodologia é possível desenvolver habilidades que são de suma importância para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos como a colaboração, criticidade, aprendizagem entre pares, comunicação, proatividade e criatividade.

Você sabia?

O Design Sprint é um método ágil muito utilizado em grandes multinacionais e que sua utilização na educação enriqueceu ainda mais outras metodologias como a aprendizagem baseada em problemas e em projetos.


O Tratado Antártico é um acordo internacional que estabelece a Antártica como uma área livre de militarização e exploração econômica, destinada exclusivamente para fins pacíficos e científicos. O Protocolo de Madri é um acordo que reforça as medidas de proteção ambiental na Antártica. Ambos os acordos são importantes para a preservação da Antártica e para a cooperação internacional.

A atividade será desenvolvida em 7 etapas:


  1. Etapa 1 - – Entender

    Apresentação do tema e dos objetivos da atividade. Discussão em grupo sobre o que os alunos já sabem sobre o Tratado Antártico e o Protocolo de Madri. Utilize mapas e imagens para contextualizar o assunto.

  2. Etapa 2 - – Esboçar

    Divisão da turma em grupos de até 5 alunos. Cada grupo deve criar um modelo com 5 etapas para desenvolver o tema e seus subtópicos (mapear, divergir, decidir, prototipar e testar).

  3. Etapa 3 - – Decidir

    Cada grupo deve apresentar seu modelo para a turma e explicar as etapas escolhidas. Em seguida, a turma deve decidir em conjunto qual será o modelo utilizado para desenvolver o tema.

  4. Etapa 4 - – Prototipar

    Cada grupo deve trabalhar em sua etapa do modelo escolhido. Forneça materiais como papel, lápis de cor, canetas, entre outros, para que os alunos possam criar protótipos de suas ideias.

  5. Etapa 5 - – Testar

    Cada grupo deve apresentar seu protótipo para a turma e explicar como ele se relaciona com o tema e com as outras etapas do modelo. A turma deve avaliar os protótipos e sugerir melhorias.

  6. Etapa 6 - – Aplicar

    Cada grupo deve finalizar sua etapa do modelo e apresentar o resultado final para a turma. Incentive a criatividade e a inovação dos alunos.

  7. Etapa 7 - – Avaliar

    A turma deve avaliar o trabalho de cada grupo e discutir o que foi aprendido durante a atividade.

Intencionalidades pedagógicas

  • Desenvolver a habilidade de análise crítica sobre o papel da Antártica no contexto geopolítico.
  • Estimular a criatividade e a inovação dos alunos na criação de protótipos.
  • Fomentar a cooperação e o trabalho em grupo.

Critérios de avaliação

  • Participação ativa na atividade em grupo.
  • Criatividade e inovação na criação de protótipos.
  • Coerência e relevância do trabalho com o tema proposto.

Ações do professor

  • Apresentar o tema de forma clara e objetiva.
  • Orientar os alunos na criação dos modelos e protótipos.
  • Estimular a participação ativa dos alunos na atividade.

Ações do aluno

  • Participar ativamente da atividade em grupo.
  • Criar protótipos criativos e inovadores.
  • Avaliar o trabalho dos colegas de forma construtiva.